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Planejamento estratégico: 7 dicas de ferramentas para a sua franquia

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Gestão de Franquias

17 min de leitura Andrei Arndt

O planejamento estratégico é indispensável para alcançar o sucesso em uma rede de franquias. Saiba o que levar em consideração na hora de planejar o futuro do seu empreendimento e conheça 7 dicas de ferramentas que a Central do Franqueado preparou para você aprimorar o planejamento estratégico.

Neste conteúdo, você vai conferir:

O que é o planejamento estratégico?

O planejamento estratégico é definido como um processo criado para possibilitar que a empresa alcance uma situação futura desejada da melhor forma possível e com a melhor concentração de esforços e recursos. Em outras palavras, é um processo tático e sistematizado, desenvolvido para que a franquia siga na melhor direção possível

Para isso, a implementação do planejamento estratégico está relacionada ao uso de análises, definição de metas e objetivos e medidas de intervenção, visando alcançar a excelência. Também, ele pode ser classificado como a função que fornece os conhecimentos necessários para que o administrador da franquia possa:

  • Interferir no próprio futuro, determinando o caminho a ser seguido;
  • Prever, articular e tomar decisões sobre as formas como serão utilizados os recursos necessários para atingir seus objetivos;
  • Determinar a melhor forma de enfrentar as situações que possam ser previstas, coordenando suas forças e fraquezas.

O planejamento estratégico é concebido a longo prazo e orienta a empresa como um todo. No franchising, ao projetar o futuro da rede de franquias, é imprescindível que o gestor tenha claramente descrito os seus objetivos em relação à marca. Portanto, o planejamento estratégico estará relacionado com, por exemplo, o plano de expansão da rede de franquias. Afinal, para expandir, é necessário planejar antes.

Para chegar a um resultado satisfatório, é importante considerar as seguintes perguntas: onde a franquia está no momento? Isto é, está no começo da trajetória, poucos franqueados e um faturamento ainda abaixo do esperado, ou está mais avançada com mais de uma dezena de franqueados e um faturamento ideal ou próximo do esperado?

A segunda pergunta é: onde a franquia quer chegar? Você planeja inaugurar unidades franqueadas em outras cidades, estados e até países? Se sim, é importante que o planejamento estratégico esteja alinhado com esta pretensão, mesmo que seja um objetivo para longo prazo.

A terceira e última pergunta trata de levantar informações sobre como a sua franquia vai chegar lá? É através de investimentos em marketing de conteúdo, para atrair novos franqueados ou talvez um marketing mais direto, como o telemarketing? É importante pensar nas respostas para estas perguntas se você quer desenvolver um planejamento adequado para a sua rede de franquias. 

Qual a importância de usar o planejamento estratégico no franchising?

Por que franquias precisam do planejamento estratégico? Em uma rede de franquias, o franqueador deve ter objetivos definidos e saber onde quer chegar. Caso contrário, as possibilidades da rede ficar estagnada e com o crescimento prejudicado são altas. 

Sem saber onde quer chegar e como chegar, os franqueadores ficarão perdidos. Por isso, independente da ideologia da marca, é importante manter um norte para não ficar perdido. Se a franquia não manter um crescimento contínuo, provavelmente vai desaparecer do mercado.

Dessa forma, o planejamento estratégico é a melhor alternativa para franqueadores que querem alcançar a excelência. Ao desenvolver um plano estratégico para a sua rede de franquias, todos os envolvidos serão beneficiados. Por exemplo, os colaboradores, os franqueados e até mesmo a satisfação dos clientes será maior. 

Também, o engajamento dos colaboradores e um ambiente de trabalho agradável são facilmente alcançados quando os franqueadores apostam no planejamento estratégico. 

Como fazer o planejamento estratégico em franquias?

Agora que você aprendeu o que é o planejamento estratégico em franquias e a sua importância, que tal aprender como desenvolver este plano para a sua rede de franquias?

Primeiramente, não há consenso entre os especialistas sobre a quantidade e a ordem das etapas do planejamento estratégico. As abordagens costumam variar de acordo com autores e escolas da área de estudo da Administração.

Neste momento, o importante é que você tenha em mente quais são as particularidades da sua marca e busque compreender os elementos mais importantes que a representam. Portanto, ao elaborar um planejamento estratégico para a sua rede de franquias, você deverá observar estas quatro fases:

1. Diagnóstico estratégico

“Afinal de contas, onde eu estou?”. Nesta fase, a sua primeira função será a de responder a respectiva pergunta. Mas preste atenção: é necessário que o seu diagnóstico seja o mais realista, completo e impessoal possível. Dessa forma, você irá evitar problemas futuros no desenvolvimento e na implementação do planejamento estratégico.

Dentro do diagnóstico estratégico, você deve considerar:

  • Identificar a visão da marca: a visão representa aquilo que a deseja se tornar no futuro. Ela busca criar uma imagem que motive e engaje os colaboradores e franqueados. Uma boa visão tem que ser desafiadora, porém, possível de ser alcançada. Ela precisa ser clara, concisa e coerente com a missão;
  • Identificação dos valores: aqui serão delineados os princípios, crenças e parâmetros éticos que irão pautar as ações da rede ao longo do tempo. Os valores devem refletir as crenças fundamentais e as convicções dominantes para a maioria dos stakeholders. Os valores atuam como motivadores que orientam e direcionam as ações e as tomadas de decisão. Eles também contribuem para a unidade e a coerência do trabalho;
  • Análise externa: nesta etapa, são verificadas as ameaças e as oportunidades do ambiente externo da empresa. Desta forma, os objetivos da marca devem ser usados como critérios para avaliar e classificá-las. Além disso, deve-se garantir que todas as oportunidades foram identificadas, descritas e analisadas;
  • Análise interna: momento em que são avaliados os pontos fortes e fracos do ambiente interno da empresa. Na hora de realizar as verificações internas e externas, você pode fazer uso da Análise SWOT
  • Análise dos concorrentes: nesta etapa, deve ser feita uma avaliação detalhada da concorrência. O objetivo é identificar as vantagens competitivas da marca e das empresas que competem com ela no mercado.

Não se preocupe, apesar do diagnóstico estratégico parecer complexo na teoria, na prática você vai descobrir as respostas facilmente, principalmente se você vive o cotidiano da franquia e conhece o seu funcionamento. 

2. Definição da missão da empresa

A missão é uma declaração sobre a razão de ser da empresa: o que é, qual seu propósito e como pretende atuar. Representa sua identidade, portanto, traduz o sistema de valores, sendo duradoura e atemporal. Ela não pode ser muito ampla (sob risco de não especificar o que a organização faz), nem restrita demais (a ponto de minimizar as ações da organização).

Lembre-se que as marcas mais tradicionais do franchising têm missões definidas. Por exemplo, a rede de franquias McDonald’s definiu a sua missão como: “servir alimentos de qualidade, com rapidez e simpatia, num ambiente limpo e agradável”. Dentro da definição da missão da empresa, você deve considerar:

  • Estabelecimento da missão da franquia: para que existe a sua rede de franquias? Onde a franquia quer ir? Lembre-se que a missão da franquia deve ser ampla. 
  • Estabelecimento dos propósitos atuais e potenciais: talvez a sua rede de franquias ainda não tenha condições de doar parte dos lucros para uma causa social, por exemplo, mas se existe esta possibilidade, vale incluí-la para contribuir na definição da missão da empresa.
  • Estruturação e debate de cenários: analisar um cenário vai contribuir para o posicionamento da rede de franquias. Também, os cenários são fundamentais para preparar o futuro da franquia. Para montá-los, deve-se usar informações da própria franquia, por exemplo, aquelas informações obtidas através de métricas.
  • Estabelecimento da postura estratégica: a postura estratégica deve ser pensada considerando os pontos fortes e fracos da marca. Por exemplo, entre as posturas estratégias estão a sobrevivência; manutenção, crescimento e desenvolvimento. A postura deve estar de acordo com a situação interna e externa da franquia. 
  • Estabelecimento das macroestratégias e macropolíticas: as macroestratégias são as atividades de maior proporção que devem ser adotadas na franquia. As macropolíticas, por sua vez, são as orientações de maior proporção que servirão para sustentar as decisões tomadas pelo administrador da franquia. 

3. Instrumentos prescritivos e quantitativos

Por meio da utilização dos instrumentos prescritivos, a rede irá definir o passo a passo para alcançar os propósitos da missão. Entre os diversos instrumentos prescritivos existentes, os mais conhecidos e utilizados pelos administradores são:

  • Objetivos estratégicos: em termos resumidos, pode-se dizer que são os fins ou estados futuros que se deseja alcançar por meio da aplicação de recursos. Trata-se de desafios que, se alcançados, são suficientes para a concretização da visão de futuro da empresa. Os objetivos estratégicos representam um conjunto de prioridades que esclarecem o que a estratégia quer alcançar e o que é crítico para o seu sucesso.
  • Metas: trata-se de um nível de desempenho que deve ser medido e realizado dentro de um determinado prazo, para o alcance do objetivo ou da missão. Exemplo: aumentar em 5% o número de unidades franqueadas nos próximos dois anos. As metas devem refletir a realidade da organização e contribuir para a melhoria dos processos e identificação de falhas. Se uma meta não é alcançada, ou ela está superestimada ou existe algum problema no processo que precisa ser tratado.

Metas SMART

Agora, você deve estar pensando, como definir as metas para franquias? Primeiramente, é importante saber que existe um acrônimo que auxilia a definição correta de métricas, ele é o responsável pela criação das metas SMART:

  • S – Specific (Específico): ela deve ser taxativa e não deixar espaço para interpretações duvidosas. Quanto mais detalhada for a meta, melhor será sua compreensão e maiores suas chances de ser atingida.
  • M – Measurable (Mensurável): uma meta que não possa ser claramente medida, ou transformada em um número, permite a manipulação e interpretação para que os interessados o considerem atingido ou não.
  • A – Attainable (Atingível): elas devem ser agressivas, mas possíveis de ser atingidas. Definir números que nunca poderão ser obtidos causa frustração e desânimo.
  • R – Realistic (Realista): o gestor deve considerar: este objetivo está alinhado com a missão e visão da organização? A equipe aceitará perseguir o objetivo? Algum princípio ético é ferido com este objetivo?
  • T – Timely (Tempo): significa que além do início e fim do período de busca da meta serem bem definidos, este período não deve ser tão curto que a torne impossível, nem tão longo que cause uma dispersão da iniciativa com o tempo.

4. Facilita o controle e avaliação

É nesta fase que se verifica o andamento do planejamento estratégico e das ações da empresa rumo à situação desejada. Afinal de contas, a empresa está caminhando em direção ao que foi previamente planejado? Quais ajustes são necessários para manter a franquia no caminho certo? Em sentido amplo, o controle e avaliação envolve processos de:

  • Estabelecimento de padrões de medida e de avaliação;
  • Medida dos desempenhos apresentados;
  • Comparação do realizado com o planejado;
  • Avaliação dos profissionais envolvidos no processo;
  • Comparação do desempenho real com os objetivos, desafios, metas, projetos e planos de ação estabelecidos;
  • Análise dos desvios observados em relação ao planejado;
  • Tomada de ações corretivas;
  • Feedback de informações para uso em futuros processos de planejamento.

Agora que você aprendeu sobre o que é o planejamento estratégico e como aplicá-lo na sua rede de franquias, continue lendo para descobrir 7 dicas de ferramentas para melhorar o planejamento estratégico na sua rede de franquias!

7 dicas de ferramentas para melhorar planejamento estratégico na sua franquia

As principais ferramentas de planejamento estratégico começaram a surgir na década de 1970. A seguir, você vai conferir sobre as mais utilizadas atualmente no mercado de franquias. 

1. Use a Matriz BCG

Esta matriz é uma ferramenta em forma de gráfico que auxilia o gestor a tomar decisões relacionadas a investimentos em linhas de produtos ou serviços. A Matriz BCG classifica os produtos com base na análise de duas variáveis: participação no mercado e crescimento das vendas. A partir de suas avaliações nestes quesitos, é possível estabelecer se eles são:

  • Estrela: líderes em mercados de alto crescimento, mas que ainda não produzem um fluxo de caixa positivo;
  • Em questionamento: operam em mercados de alto crescimento, mas têm baixas participações relativas. O gestor tem que avaliar a viabilidade de sua manutenção;
  • Vaca leiteira: líderes ou empresas com grande participação em um mercado que já está maduro e crescendo moderadamente. Geram muito caixa;
  • Abacaxi: têm pequenas participações em mercados de baixo crescimento. Geram baixos lucros ou até mesmo prejuízos. Devem ser descontinuados.

Ou seja, o objetivo é fazer o gestor tomar uma decisão entre: construir ou ampliar seu mercado; manter-se onde está; colher ou aproveitar resultados; ou abandonar, que é descontinuar o produto. 

2. Analise a curva de aprendizagem ou experiência

Segundo o conceito, os custos de produção diminuem conforme a empresa vai adquirindo experiência. Em outras palavras, quanto mais se produz, maior é o conhecimento e, consequentemente, menor é o custo. Este conceito também é conhecido como aprendizagem organizacional e está relacionado ao aumento na produtividade. Também, a redução de custos decorre, dentre outros, dos seguintes fatores:

  • Economias de escala;
  • Eficácia e especialização do trabalho;
  • Curva de aprendizagem de mão de obra;
  • Desenvolvimento de novos processos e métodos;
  • Padronização.

A redução de custos decorre, dentre outros, dos seguintes fatores:

  • Economias de escala;
  • Eficácia e especialização do trabalho;
  • Curva de aprendizagem de mão de obra;
  • Desenvolvimento de novos processos e métodos;
  • Padronização.

Conforme a curva de aprendizagem nos mostra, a empresa que estiver produzindo a maior quantidade irá possuir o menor custo unitário. Deste modo, a estratégia de maior participação no mercado seria fundamental. No franchising, isso significa que, quanto maior for a rede e sua padronização, maior será o potencial de lucratividade.

3. Aplique a Matriz Ansoff

A Matriz Ansoff é um modelo utilizado para determinar oportunidades de crescimento de unidades de negócio dentro de uma rede. Para usar a ferramenta, deve-se considerar quatro estratégias que devem ser seguidas em função das dimensões de produtos novos ou existentes e mercados novos ou existentes:

  • Penetração de mercado: a marca aumenta sua participação a partir de produtos e mercados já existentes, podendo buscar o crescimento orgânico ou a aquisição de concorrentes;
  • Desenvolvimento de mercado: a marca busca expandir através do estabelecimento de produtos existentes em novos mercados;
  • Desenvolvimento de produtos: ocorre quando a marca opta por criar novos produtos para vender no mesmo mercado;
  • Diversificação: consiste na entrada de novos produtos em novos mercados.

4. Implemente as 5 forças competitivas de Porter

O modelo é destinado à análise da concorrência entre as marcas e considera as forças competitivas como cinco fatores que devem ser estudados para que se possa desenvolver um planejamento estratégico eficaz. A análise das 5 forças competitivas de Porter apresenta uma lógica simples. 

No entanto, exige uma visão abrangente do negócio. O franqueador precisa ser capaz de fazer uma leitura objetiva do ambiente competitivo para identificar ações e estratégias futuras. As 5 forças consideradas são:

  • Ameaça de novos entrantes: quando uma nova marca entra no mercado, o consumidor passa a ter mais ofertas disponíveis e o fornecedor passa a contar com mais um cliente. O movimento pode gerar tanto a redução nos preços do produto final quanto a inflação dos custos da indústria. Assim, a simples ameaça de que isso possa ocorrer já constitui uma força competitiva.
  • Ameaça de produtos substitutos: representa a possibilidade do produto fornecido pela rede ser substituído por outro, com características similares. A simples possibilidade de substituição gera a concorrência.
  • Poder de barganha dos clientes: tem a ver com o poder de decisão dos compradores, principalmente quanto ao preço e a qualidade do produto.
  • Poder de barganha dos fornecedores: semelhante às barganhas dos clientes, porém, com o foco nos fornecedores de insumos e serviços para o franchising. Se o setor tiver poucos fornecedores e o grau de diferenciação dos insumos for baixo, o poder de barganha deles aumenta.
  • Rivalidade entre os concorrentes atuais: trata da atividade e agressividade que os concorrentes diretos exercem. Essa força é considerada a mais significativa dentre as cinco, uma vez que é importante saber quais são os pontos fortes das marcas que vendem um produto similar ou que participam do mesmo segmento.

5. Conheça as 3 estratégias competitivas genéricas

Ao enfrentar as diferentes forças competitivas, as empresas podem adotar diferentes planejamentos estratégicos. Estas estratégias, por sua vez, podem prever ações ofensivas ou defensivas. As três estratégias competitivas genéricas são as seguintes:

  • Liderança nos custos: os esforços são focados na busca de eficiência produtiva, na ampliação do volume de produção e na minimização de despesas. O preço é o principal atrativo para o consumidor;
  • Diferenciação: a empresa investe pesado em imagem, tecnologia, assistência técnica, distribuição, pesquisa e desenvolvimento, recursos humanos, pesquisa de mercado e qualidade. O objetivo é criar diferenciais para o público-alvo.
  • Foco: significa escolher um alvo restrito, em que a firma atende necessidades específicas de um determinado grupo. Isto é, um nicho de mercado. Dessa forma, a empresa pode oferecer produtos ou serviços considerados únicos pelos seus clientes.

6. Use o Balanced Scorecard (BSC)

O Balanced Scorecard é uma ferramenta criada para ajudar o gestor a desdobrar o planejamento estratégico em termos operacionais. De forma resumida, podemos dizer que ele põe a estratégia em ação.

A ferramenta auxilia na mensuração dos progressos das empresas rumo às suas metas de longo prazo, a partir da tradução da estratégia em objetivos e indicadores. O BSC ajuda a escolher as coisas certas a serem avaliadas para que você possa alcançar essas metas. As 4 perspectivas avaliadas pelo BSC são:

  • Aprendizagem e crescimento: trata-se da capacidade que a rede tem de absorver informações por meio de novos sistemas, procedimentos e treinamentos;
  • Processos internos: aponta quais os processos internos a rede tem que aprimorar para atingir um nível de excelência no atendimento aos clientes;
  • Clientes e mercado: Para que o franchising alcance o sucesso e seja lucrativo, quais necessidades dos clientes devem ser atendidas?
  • Financeira: principal indicador de sucesso de uma empresa, diz respeito ao lucro que ela consegue gerar.

7. Aposte na tecnologia

Sabia que a Central do Franqueado é especialista em tecnologia para franquias? Nós desenvolvemos um sistema para franquias que vai revolucionar a administração da sua rede.

O módulo Central de Atendimento ao Franqueado (CAF) é o mais recomendado para você que quer melhorar a comunicação com franqueados e aumentar a produtividade da sua rede de franquias. 

Além disso, o Módulo CAF registra todas as interações com franqueados e também possibilita a realização de pesquisas de satisfação e de videoconferências em uma plataforma desenvolvida especialmente para o franchising. Ficou interessado? Solicite uma demonstração gratuita e comprove todos os benefícios! 

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Andrei Arndt

Redator em Central do Franqueado

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