central-logo openMenu

Saiba como o franchising funciona e fique por dentro das principais tendências para uma rede de sucesso

header-category

Confira nossos artigos sobre:

Franchising de franquias

  • Mais recentes!
  • Mais populares!
  • Comece por aqui!
  • Soluções comuns!

Vídeos com nossos especialistas em:

Franchising de franquias

Outros conteúdos relacionados a

Franchising de franquias

Assine nossa newsletter e fique por dentro das novidades

Franchising: o que é, como funciona e quais as principais tendências do mercado de franquias

O mundo dos negócios é um ambiente muito amplo e diverso, com muitos setores, formatos de atuação, propostas, soluções e culturas próprias. Dentro deste ecossistema, encontra-se o mercado de franquias, ou como é conhecido, o franchising. 

Este sistema é formado por negócios formatados em um modelo próprio, com características singulares e que gera um novo ecossistema único. No franchising, existe uma cultura diferente de outros modelos, assim como gargalos comuns a todos negócios do setor que se diferenciam de outros setores. 

Por isso, para atuar no mercado de franchising é preciso buscar conhecimento específico do setor, para que o negócio que for inserido neste ambiente esteja adaptado e entenda como deve operar. Pensando nisso, a Central do Franqueado desenvolveu uma série de conteúdos sobre o franchising que podem ser acessados nesta página. 

Abaixo, falaremos um pouco mais sobre o mercado de franquias e como se dá o seu funcionamento, trazendo as principais tendências e dados sobre o setor. Confira! 

O que é franchising? 

O conceito de “franchising” se refere a um modelo de negócio onde um franqueador – dono da rede – concede os direitos de uso da sua marca, know-how, e produtos ou serviços a um franqueado – investidor que irá comprar uma unidade de franquia da rede.  Este franqueado poderá replicar o negócio da rede, vendendo seus produtos ou serviços e, em troca, pagará um valor para remunerar os direitos de uso da marca à franqueadora. 

Este modelo de negócio funciona como uma espécie de clonagem de um formato, onde a franqueadora define quais serão e disponibiliza para replicação. Por meio do modelo de franquias, uma marca pode obter uma expansão acelerada, visto que descentraliza sua gestão e abre as portas para investidores a levarem para outros locais, alcançando mais consumidores. 

Podemos exemplificar as franquias que compõem o mercado lembrando dos shopping centers. Talvez sejam o principal centro agregador de franquias, pois grande parte das lojas e quiosques presentes nestes espaços funcionam com base no sistema de franchising. 

Sendo assim, é possível enxergar o quão escalável é o modelo de franquias para expansão de um negócio. O franchising movimenta bilhões anualmente e gera milhares de empregos, se tornando um mercado cada vez mais consolidado. 

McDonald’s, Subway, Cacau Show… 

No vasto universo das franquias, nomes como McDonald’s, Subway e Cacau Show brilham como alguns dos astros principais. Afinal, são marcas que transcendem fronteiras, culturas e paladares, conquistando consumidores ao redor do mundo.

No entanto, por trás desses gigantes, existe um mercado ainda mais amplo e diversificado, onde uma infinidade de marcas encontra espaço para crescer e prosperar.

O McDonald’s, por exemplo, é um ícone global da indústria de fast-food, com mais de 38.000 restaurantes espalhados por mais de 100 países.

Fundado em 1940 nos Estados Unidos, o McDonald’s revolucionou a maneira como as pessoas consomem comida rápida, introduzindo conceitos como drive-thru e menu padronizado. Além disso, a marca é conhecida por suas estratégias inovadoras de marketing e por adaptar seus produtos aos gostos locais de cada região em que atua.

A Subway é outra gigante do setor alimentício, famosa por seus sanduíches personalizáveis e ingredientes frescos. Fundada em 1965, nos Estados Unidos, a Subway possui mais de 41.000 unidades em cerca de 100 países.

Já a Cacau Show é uma referência no mercado de chocolates finos e presentes. Fundada em 1988, no Brasil, a marca se destaca pela qualidade de seus produtos e pela variedade de opções oferecidas aos clientes.

Com mais de 2.000 lojas espalhadas pelo Brasil e presença em outros países, a Cacau Show conquistou o paladar dos consumidores com suas trufas, barras de chocolate, e outras delícias, além de inovar constantemente com lançamentos sazonais e parcerias estratégicas.

Embora essas sejam apenas algumas das maiores franquias do mundo, o mercado de franquias é incrivelmente diversificado, abrangendo uma ampla gama de setores, desde alimentação e varejo até serviços e educação.

Empresas como Starbucks, com sua experiência única em cafeterias, a rede de hambúrgueres Burger King, que compete de perto com o McDonald’s, e a gigante do setor de limpeza doméstica, a Jan-Pro, são exemplos de franquias que conquistaram seu espaço oferecendo produtos e serviços de qualidade em diversos países ao redor do mundo.

Essas marcas, juntamente com muitas outras, contribuem para a diversidade e o dinamismo do mercado de franquias, proporcionando uma infinidade de opções para empreendedores e consumidores.

Assim, o universo das franquias continua a crescer e evoluir, proporcionando novas e emocionantes oportunidades de negócios em todo o mundo.

Como funciona o franchising?

Como já dissemos, o funcionamento básico do franchising se estabelece na concessão do direito de uso da marca da rede franqueadora, replicando em unidades franqueadas. Porém, há uma estrutura por trás do mercado, o que o sustenta. 

O mercado de franquias é estruturado com base em uma relação: a entre franqueador e franqueado. A forma como este relacionamento acontece é o que determina como a rede desenvolverá sua operação. A base para o funcionamento do franchising é como franqueadora e franqueado se relacionam e estão engajados no mesmo objetivo. 

Para o desenvolvimento do relacionamento entre franqueador e franqueado, é preciso que seja bem definidas as responsabilidades de cada parte. Os deveres de ambas as partes devem ser estabelecidos na Circular Oferta de Franquia (COF), principal documento que é entregue ao franqueado na compra de uma unidade. 

Podemos citar algumas das responsabilidades de franqueadora e franqueado para esclarecer como cada parte deve agir para manter o funcionamento de uma rede. 

Responsabilidades da franqueadora: 

  • Elaborar a COF e contrato de franquia para novos franqueados;
  • Auxiliar na escolha do ponto comercial;
  • Treinar e capacitar franqueados;
  • Transferir o know-how da marca;
  • Prestar suporte aos franqueados;
  • Manter a qualidade e a padronização da rede;
  • Fazer contato com os fornecedores;
  • Acompanhar a implementação das unidades;
  • Engajar os franqueados e promover o seu sucesso;
  • Elaborar manuais para padronizar processos;
  • Promover o marketing da marca;
  • Criar e fortalecer a identidade da marca;
  • Definir a visão estratégica da marca – metas e objetivos;
  • Precificar os produtos ou serviços, etc.

Esses são alguns dos deveres da franqueadora para com o franqueado e a rede. Há outras tarefas e atividades de rotina que acabam necessitando do envolvimento do franqueador (a), mas essas são algumas das que cabem exclusivamente a eles e sua equipe de gestores. 

Responsabilidades do franqueado: 

  • Administrar financeiramente sua unidade de franquia;
  • Gerenciar os colaboradores;
  • Manter a franquia dentro do padrão de qualidade da rede;
  • Realizar o pagamento de royalties e possíveis taxas de propaganda;
  • Organizar a unidade: fachada, disposição de produtos, estratégias de vendas, etc. 
  • Elaborar estratégias para atrair clientes e aumentar as vendas, etc.

Basicamente, o franchising funciona encima dessa relação de deveres de ambas as partes. Quando uma rede possui uma boa comunicação com os franqueados, as chances de sucesso no franchising se tornam bem maiores. 

Assim, o mercado se desenvolve seguindo tendências que os consumidores têm trazido e grandes marcas de referência têm promovido. Tendo como base esse relacionamento, as redes de franquias podem buscar mais estratégias para se destacar no mercado e adquirir vantagens competitivas, fomentando a inovação no setor. 

Desempenho do franchising no Brasil

Mesmo em meio a toda desconfiança do mercado nos últimos anos e seu agravamento com a pandemia da COVID-19, o franchising continua crescendo a todo vapor no Brasil.

Isso se deve, principalmente, à segurança fornecida pelo modelo de negócio, que possibilita um avanço mesmo em meio à crise.

Franquias souberam adequar processos de produção e venda às limitações e, com isso, comprovou o sistema como um modelo de negócio seguro e flexível.

Inclusive, o mercado de franquias já recuperou o faturamento do período pré-pandemia e atingiu um faturamento anual de R$ 211 bilhões.

Confira abaixo os dados de faturamento dos principais segmentos do franchising em 2022:

FATURAMENTO 2022
Alimentação 51.919
Saúde, Beleza e Bem Estar 47.362
Serviços e Outros Negócios 32.015
Moda 23.629 
Hotelaria e Turismo 9.885
Serviços Educacionais 12.991
Casa e Construção 15.932
Serviços Automotivos 6.837
Comunicação, Informática e Eletrônicos 6.752
Entretenimento e Lazer 2.472
Limpeza e Conservação 1.694

Para 2024, a expectativa da ABF de atingir novamente os R$ 200 bilhões, meta que deve ser concretizada ou até mesmo superada. Assim como em 2022, os setores de destaque ainda foram aqueles que melhor souberam se adaptar ao novo normal, com o setor de alimentação — aliado ao delivery e dark kitchen — se mantendo na liderança. 

Ainda, o resultado do fim dessas limitações pode ser traduzido com o grande aumento no faturamento de setores fortemente afetados, como o de Hotelaria e Turismo. Segundo a ABF, o segmento continua a ser beneficiado pela retomada das viagens e dos grandes eventos presenciais em relação ao mesmo período do ano anterior, onde o cenário ainda sofria com o impacto da COVID-19 e das políticas de isolamento.

Crescimento fora dos polos

Outro ponto destacado pela Associação Brasileira de Franchising e que já havia aparecido em relatórios anteriores é a descentralização do franchising. Isto é, o movimento migratório dos grandes centros para cidades menores, em busca de um novo público e de um mercado menos competitivo.

No ano passado, uma pesquisa da ABF revelava que, das 11 cidades que mais cresceram no cenário do franchising, apenas 4 não se tratavam de cidades do interior. Naturalmente, isso demonstra um movimento de interiorização do mercado de franquias em busca de menores investimentos e competitividade. 

Apesar de o estado de São Paulo concentrar quase 70% das unidades franqueadas do país, fatores como menores custos de aluguel, marketing e mão de obra, em comparação com as capitais, atraem os investidores e empreendimentos para o interior do Brasil.

Para o presidente da ABF, “além de fatores locais, essa expansão se deve ao movimento de recuperação do franchising após dois anos de pandemia; das redes aproveitando os espaços vagos e melhores condições de negociação; àquelas que estavam melhor estruturadas e que conseguiram se adequar mais rapidamente ao novo cenário, retomando também de forma mais ágil seus planos de expansão”.

Além disso, o número de shopping centers fora dos grandes centros também contribui para esse aumento. Cerca de 63% dos centros comerciais inaugurados desde 2019 — ainda em um período pré-pandemia — estão localizados fora das regiões metropolitanas do país e apontam uma tendência de interiorização do setor.

Mais números

Diante desse cenário otimista, as franquias estão cada vez mais reconhecendo a importância de inovações tecnológicas para manterem sua competitividade. A transformação digital não é mais apenas uma opção, mas uma necessidade para as empresas que desejam prosperar no mercado.

A omnicanalidade, que envolve a integração de diferentes canais de vendas e atendimento ao cliente, torna-se crucial para oferecer uma experiência fluida e consistente aos consumidores. A capacidade de se adaptar aos diferentes modos de interação, seja por meio de lojas físicas, e-commerce, redes sociais ou outros meios, é fundamental para atender às expectativas dos clientes modernos.

Além disso, a adoção de novos formatos de negócios também é um fator determinante para o sucesso contínuo das franquias. Isso pode envolver desde modelos de entrega inovadores até parcerias estratégicas que ampliem o alcance e a oferta de produtos ou serviços.

É importante ressaltar que a flexibilidade e a capacidade de se reinventar são virtudes essenciais no atual ambiente de negócios. As empresas que conseguem antecipar as tendências do mercado e se adaptar rapidamente às mudanças têm mais chances de prosperar.

No entanto, vale destacar que, embora a digitalização e a inovação sejam fundamentais, a qualidade do produto ou serviço oferecido continua sendo um pilar central para o sucesso a longo prazo. A combinação de excelência operacional com uma abordagem estratégica inovadora é o que permitirá que as franquias aproveitem ao máximo as oportunidades apresentadas pelo mercado em 2024.

História do franchising

Franquias não surgiram recentemente. E muito menos no Brasil. Primeiramente, precisamos entender o significado da própria palavra franchising. Ela vem do francês “franchise”, onde “fran” significa a concessão de um privilégio ou autorização. Bem intuitivo, não?

Agora, muito se discute quanto a data exata do surgimento do franchising, com datas tão divergentes quanto 1731, 1840 e 1850. Em 1731, o inventor norte-americano Benjamin Franklin assinou contrato em parceria com Thomas Whitmarsh para abrir um negócio de impressão em Charlestown, Carolina do Sul. O acordo exigia que, durante seis anos, estivesse sob os cuidados, gerenciamento e direção de ambos.

Em 1840, a cervejaria alemã Spaten-Franziskaner-Bräu concedeu direitos de venda a várias tabernas locais. Em troca, tinham que pagar pelo direito de usar a marca. Porém, mesmo com a experiência de Franklin e da cervejaria Spaten, a origem mais da história do franchising no mundo moderno teve início nos Estados Unidos, em 1850.

Uma fabricante de máquinas de costura chamada Singer Sewing Machine Company. Pensando em aumentar suas vendas, a empresa passou a outorgar licenças de uso da marca e métodos para comerciantes interessados em revender seus produtos em outras regiões do país.

Pensando em aumentar suas vendas, a empresa passou a outorgar licenças de uso da marca e métodos para comerciantes interessados em revender seus produtos em outras regiões do país. Depois, em 1898, a General Motors seguiu a mesma ideia e iniciou a expansão de seus pontos de venda, criando o conceito de “concessionária de veículos”. 

No mesmo período, a Coca-Cola também criou a sua primeira franquia de fabricação. Disponibilizou algumas licenças para que empresários pudessem produzir e comercializar seus refrigerantes em outros locais e passou a operar no franchising.

Franchising no Brasil

No Brasil, as primeiras franquias surgiram na década de 50, na cidade de São Paulo, com as escolas de idiomas Yázigi e CCAA. Na época, não existia legislação para o modelo e se baseava muito mais na transferência de know-how através de material didático.

Depois, na década de 1970, o modelo de franchising começou a se organizar e mais marcas começaram a adotá-lo como estratégia de expansão. Ellus, O Boticário e a própria chegada do McDonald’s, com sua estratégia de internacionalização, são alguns exemplos de franquias populares do período.

Foi também na década de 70 que foi criado o primeiro shopping center do país, fortalecendo o modelo de franquias. Redes varejistas dos setores de roupas, acessórios e cosméticos viram a oportunidade de expandir seu território e passaram a usar o franchising para fortalecer sua estratégia no mercado brasileiro.

Interessante, não? Desde sempre o franchising se mostrou versátil e abrangente. Se você oferece um produto de qualidade, independente do segmento, você tem potencial para divulgá-lo por todo o planeta.

Principais tendências do franchising

O mercado de franquias está em constante inovação, seguindo as tendências do mundo dos negócios conforme são afetados pela tecnologia e pelo acesso a novas ideias. Com os consumidores transformando seus costumes, o mercado precisa se adaptar constantemente e buscar soluções para oferecer os produtos e serviços de forma que satisfaça esses consumidores. 

Por isso, o franchising também tem passado por processos de transformação, trazendo novas tendências e inovações para melhorar o funcionamento das redes e acompanhar as novas formas de consumo que a pandemia e a nova década trouxeram. Confira algumas delas abaixo:

1. O mercado continua seguro

Antes de mais nada, o franchising sempre foi famoso por ser um porto seguro na hora de empreender, por se tratar de uma marca geralmente estabelecida. E isso não mudou para 2024. Afinal, a própria recuperação do mercado mostra que estamos falando de um mercado flexível, que resiste a crises e está sempre em ritmo de crescimento.

Ou seja, investir em uma franquia no próximo ano é uma via de mão dupla ainda maior para franqueado e franqueador. Ambos precisam se consolidar definitivamente a recuperação da crise e uma expansão da rede deve ser vista com bons olhos por ambos.

2. Franchising 4.0

Você já ouviu falar em Franchising 4.0? De cara, podemos afirmar que não é nenhum bicho de sete cabeças. Portanto, não se assuste caso não conheça nem o 2.0 ou 3.0, pois é bastante simples! 

Embora seja o conceito bastante recente, o franchising 4.0 apenas sintetiza uma realidade que já é vivenciada há alguns anos no mercado de franquias: redes que buscam um crescimento exponencial em seu crescimento a partir do uso de tudo que a era digital pode oferecer, como ferramentas de gestão, treinamentos EAD e, principalmente, o foco no fator humano da relação franqueador-franqueado.

Citado há pouco, Lucien Newton é um dos idealizadores de um curso de especialização em gestão de franquias da PUC Minas Gerais baseado no franchising 4.0. Lucien diz que o Franchising 4.0, também chamado de Franchising Exponencial, é marcado por uma aceleração agressiva, mas feita com responsabilidade e sustentabilidade.

Dessa forma, todas essas questões como o uso massivo de tecnologia, marketing digital e sistema de gestão tem o objetivo de fomentar e acelerar a expansão da marca. Ampliando um pouco o escopo do conceito, podemos fazer um paralelo com outra questão bastante difundida atualmente e que — por coincidência — também se encontra em sua 4ª geração: a Indústria 4.0 ou Quarta Revolução Industrial.

3. Formas de pagamento

A pandemia também consolidou outra mudança importante: a forma como realizamos pagamentos. A segurança e praticidade de não precisar carregar dinheiro em espécie e apenas realizar uma transação PIX ou utilizar o consolidado cartão de crédito cada vez mais se estabelecem como o padrão quando falamos de pagamentos.

Porém, existem exceções, como no caso de uma base de clientes mais velha, desacostumada a usar eletrônicos e cartões de crédito. Em casos como esse, ainda é cabível o uso do dinheiro e de métodos mais tradicionais como boletos bancários e carnês de pagamento.

4. Delivery

Pode parecer repetitivo o fato de que os serviços de entrega cresceram exponencialmente durante a pandemia, especificamente no ramo alimentício. O crescimento influenciou em uma suavização das perdas do segmento durante o ano e deve ser mantida para o futuro. Optar por um sistema próprio pode ser uma opção, porém, estar presente nos aplicativos irá dar maior visibilidade à sua rede e trazer novos clientes. 

Aplicativos próprios

2022 também promoveu uma mudança para os próximos anos: franquias aumentam a adoção de aplicativos de delivery próprio. Em relatório da ABF, foi revelado um aumento significativo no percentual de vendas realizadas através de canais de aplicativo próprios de delivery no franchising.

Em 2021, o percentual de vendas realizadas por aplicativos de delivery próprios era de apenas 0,2% do total de vendas. Hoje, os dados de 2022 trazem um aumento nesse número, que já chega aos 4,5%.

5. LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados está em vigor e busca proteger todos os tipos de dados pessoais de clientes. Ou seja, basicamente será necessário consentimento da pessoa para que as empresas possam obter e tratar seus dados. Além disso, estão previstas penalidades em caso do não cumprimento da LGPD por parte das empresas que realizam o processamento irresponsável de dados pessoais de clientes. 

Então, considerando que no franchising é comum a captação de dados de clientes independentemente da unidade, seja para ações de marketing, possibilidades de expansão ou oferecer um atendimento personalizado, a atenção deve ser redobrada. Dessa forma, caso ocorra qualquer tipo de vazamento de dados, a franqueadora será responsável e poderá arcar com erros de franqueados despreparados. 

A melhor forma de proceder é estabelecer a gestão de dados consciente como política interna da rede, informando as obrigações e responsabilidades quanto à LGPD para os já franqueados, mas também aos interessados com a inclusão do tema em contratos e na Circular de Oferta de Franquia.

6. O formato home-based

Como vimos, cresceu o número de funcionários que trabalham em casa. São diversas as redes que oferecem o modelo Home Based no mercado de franquias brasileiro. Nela, toda a operação do franqueado é feita remotamente através da tecnologia. 

Agora, o formato cresce ainda mais com a pandemia e a transformação digital acontece diariamente. Assim, optar por investir em uma franquia Home Based é manter sua autonomia de gestão conforme seus horários e costumes e facilitar o ambiente de atuação. 

Um novo relatório de desempenho da Associação Brasileira de Franchising (ABF) apresentou dados revelam que as operações home-based totalizaram 14,8% das operações em 2022, com um acréscimo considerável em relação aos anos de 2021 e 2020, quando o modelo representava 10,3% e 7,1%, respectivamente. 

Para 2024, o crescimento deve ser ainda maior. Afinal, o sucesso deste formato está relacionado ao fato dele exigir um valor de aporte mais baixo do que em outros modelos porque não é necessário ter um ponto físico — já que o trabalho é realizado na casa do franqueado ou onde o seu cliente estiver. Ou seja, vantagens que atraem qualquer empreendedor.

5 – O formato de franquias em alta na pandemia

Com o mundo ainda em isolamento social, cresceu o número de funcionários que trabalham em casa. Porém, muitos já faziam esse tipo de serviço nas chamadas franquias home based. 

São diversas as redes que oferecem o modelo Home Based no mercado de franquias brasileiro. Nela, toda a operação do franqueado é feita remotamente através da tecnologia. 

Agora, o formato cresce ainda mais com a pandemia e a medida que a transformação digital acontece diariamente. Assim, optar por investir em uma franquia Home Based é manter sua autonomia de gestão conforme seus horários e costumes e facilitar o ambiente de atuação. 

7 – Aposta na tecnologia

Por fim, temos outra tendência que auxiliou diversas franquias a se manterem firmes em 2021: a tecnologia. E, como falamos anteriormente, está se tornando uma necessidade, tanto para franqueadores quanto para franqueados que buscam facilitar a vida.

Automatizar e otimizar processos são pilares para a evolução das empresas. Ter ferramentas que facilitem a gestão do seu negócio será um diferencial da sua empresa diante dos concorrentes. Por isso, devemos utilizar a tecnologia como aliada para expansão e crescimento da rede de franquias.

Plataformas online, como a Central do Franqueado, são ideais para gestão de rede e comunicação entre o franqueador e franqueados. Aperfeiçoam até mesmo o controle de qualidade e a expansão da rede. Conheça o sistema para franquias da Central do Franqueado!